A prática de atividades esportivas remonta há tempo imemoriais. Coisa antiga mesmo. O esporte moderno nasceu na Inglaterra no final do século XIX. Atualmente, temos um esporte contemporâneo que se diferencia do moderno, pois além das características também existentes no moderno, onde visa o movimento como a primeira necessidade humana, há também o espetáculo, política, negócio, técnica, ciência, profissionalismo, entre outros.
No esporte contemporâneo passou a existir a figura do atleta. Em geral a definição de esporte está no espírito competitivo, seja lúdico ou profissional e podem ser encontradas três dimensões:
O esporte educação, onde se deve vincular a integração social, o desenvolvimento psicomotor e atividades físicas educativas, mas que muitas vezes competições escolares reproduzem competições de alto nível.
O esporte participação, que é referenciado com o princípio do prazer lúdico e tem como finalidade o bem estar social dos seus praticantes.
E ainda o esporte performance, que é praticado pelos talentos esportivos e acaba por causar uma grande indústria.
Para nós, todas essas vertentes e muito mais estiveram no centro de nossas reportagens. No mapa, acompanhe onde se pratica esportes "diferentes" ou "incomuns" na capital cearense, Fortaleza.
Boa leitura e boas práticas!
Esportivo e Incomum
segunda-feira, 6 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
Basquete para cadeirantes
Apesar da dificuldade em realizar essa matéria com a utilização de recursos audiovisuais, devido a falta de luminosidade e segurança no local, foi interessante conhecer um pouco do basquete para cadeirantes, modalidade esportiva ainda pouco praticada no Estado, visto que no Campeonato Cearense, em média, 4 ou 5 equipes participam da competição.
A Associação de Deficientes Motores (ADM), localizada na Av. Cel. Matos Dourado (Planalto Pici), fundada há 32 anos, além do basquete masculino e feminino, oferece também modalidades como natação, tênis de mesa, atletismo, alterofilismo, fisiculturismo e outros.
No basquete, os treinos acontecem nas terças e quintas-feiras a partir das 7 h, têm em média duração de 2 horas e são divididos em técnicos e físicos. As cadeiras de rodas são adaptadas de acordo com a deficiência de cada um.
Treinador da equipe há mais de 20 anos, Antônio Lima já levou a equipe para participar dos Campeonatos, Brasileiro, do Norte e Nordeste, além do Estadual onde foram campeões. “Dependendo do período chegamos a ter mais de 20 atletas. Nos períodos que antecedem as competições costumam vir mais alunos. Já em período de chuva complica, pois não temos uma quadra coberta e a locomoção deles fica mais difícil. Fora isso, passamos por outras dificuldades também, aqui na quadra já houve morte na hora do treino, nada a ver com o nosso pessoal, foi briga entre a vizinhança mesmo. Além do que não temos uma verba fixa, quando tem competição programada até que recebemos da Prefeitura e Estado, fora isso corremos atrás de alguns patrocínios e vendemos artigos.
Kleisson Galvão, Vice Presidente da Associação, há 6 anos pratica o esporte e lamenta não ter iniciado há mais tempo. “Gostaria de ter iniciado antes, mas não tinha tempo, nem transporte, depois que comecei descobri que esporte vicia,” disse Kleisson.
A Associação de Deficientes Motores (ADM), localizada na Av. Cel. Matos Dourado (Planalto Pici), fundada há 32 anos, além do basquete masculino e feminino, oferece também modalidades como natação, tênis de mesa, atletismo, alterofilismo, fisiculturismo e outros.
No basquete, os treinos acontecem nas terças e quintas-feiras a partir das 7 h, têm em média duração de 2 horas e são divididos em técnicos e físicos. As cadeiras de rodas são adaptadas de acordo com a deficiência de cada um.
Treinador da equipe há mais de 20 anos, Antônio Lima já levou a equipe para participar dos Campeonatos, Brasileiro, do Norte e Nordeste, além do Estadual onde foram campeões. “Dependendo do período chegamos a ter mais de 20 atletas. Nos períodos que antecedem as competições costumam vir mais alunos. Já em período de chuva complica, pois não temos uma quadra coberta e a locomoção deles fica mais difícil. Fora isso, passamos por outras dificuldades também, aqui na quadra já houve morte na hora do treino, nada a ver com o nosso pessoal, foi briga entre a vizinhança mesmo. Além do que não temos uma verba fixa, quando tem competição programada até que recebemos da Prefeitura e Estado, fora isso corremos atrás de alguns patrocínios e vendemos artigos.
Kleisson Galvão, Vice Presidente da Associação, há 6 anos pratica o esporte e lamenta não ter iniciado há mais tempo. “Gostaria de ter iniciado antes, mas não tinha tempo, nem transporte, depois que comecei descobri que esporte vicia,” disse Kleisson.
Hipismo ganha destaque em tratamento terapêutico
Apesar de ser bastante conhecida e ter quase um século, a prática do hipismo, que compreende a arte de montar a cavalo, deixou de ser apenas um hobbie ou uma competição, e passou a proporcionar inúmeros benefícios, que até então, a medicina tradicional desconhecia.
A Escola de Equitação Christus oferece aulas para jovens, adultos e crianças a partir dos dois anos, com atividades que vão do básico, como aprender a montar, trotar, galopar e dar saltos em obstáculos de diferentes níveis com o animal, ao desenvolvimento físico e psíquico, onde são estimulados o equilíbrio, a auto-estima e a confiança.
Segundo o coordenador e instrutor da escola, Saintclair Passarinho, para participar das aulas de níveis básico e intermediário, o aluno não precisa ter um cavalo próprio ou uma roupa especial. “Nós deixamos todos bem à vontade nas primeiras aulas. Basta um tênis, uma camiseta e uma calça que dê mobilidade, de preferência, de lycra. Além disso, disponibilizamos capacetes de segurança e animais devidamente preparados para a montaria”, explica.
E para aqueles que buscam aliar o prazer que o hipismo proporciona a melhorias significativas de comportamento e concentração, essa é a escolha ideal. Bruna Burlamaqui, 16 anos, é aluna há apenas cinco meses e já consegue ver a eficácia do esporte em sua vida. “Melhorei muito minha timidez, a postura e a concentração, tanto aqui como no colégio. As professoras também têm muita paciência pra acompanhar meu ritmo, o que me ajuda bastante e alivia o meu stress”, declara. Sua avó, Anaíde Pinto, faz questão de confirmar os aperfeiçoamentos da neta e ainda ressalta: “A Bruna sempre foi muito travada, e agora eu vejo que ela tá interagindo mais socialmente, tá adquirindo mais auto-confiança, regrando os horários e sendo mais exigente consigo mesma, principalmente com relação às roupas, que antes não ligava muito”.
Para os iniciantes mais novinhos, a aula torna-se ainda mais gostosa e divertida. Isso por que além de andar a cavalo, são realizadas várias atividades que auxiliam o aprendizado, como a lateralidade dos números, das cores e das formas geométricas. Prova de mais um desses benefícios, é a pequena Julia, de cinco anos. Sua mãe, Renata Mota, afirma, com entusiasmo, que a filha melhorou até a dicção com a prática do hipismo, associado a esses jogos e brincadeiras que estimulam o raciocínio da criança. Confira no vídeo abaixo o depoimento de uma das alunas e uma das professoras da Escola de Equitação Christus.
E os benefícios do hipismo não param por aí. Novas técnicas surgiram para assegurar patologias como síndrome de down, autismo, esquizofrenia, distúrbio de comportamento e psicose, respostas positivas à terapia com eqüinos, mais conhecida como equoterapia. “Interagir com animais dóceis e treinados produz ótimos resultados, principalmente em crianças especiais. Nelas, onde o desenvolvimento físico e mental costuma ser mais lento, o tratamento vai atuar na normalização do tônus muscular, na correção postural, na melhoria do equilíbrio e da coordenação motora, se praticado de forma correta, seguindo o número de sessões indicado para cada caso”, garante a fisioterapeuta Adriana Vidal.
Marina Lima, 8 anos, é uma garotinha portadora de paralisia cerebral, que acompanhada de seu pai, busca no hipismo uma alternativa de melhora nos seus estímulos e no lado biopsicossocial. É notório o semblante de alegria estampado no rosto de Marina desde que chegou à hípica e reencontrou suas professoras e os cavalos, até a hora da despedida.
Mas para quem duvida que esse esporte é, de fato, voltado para a elite, basta saber que uma mensalidade chega a custar R$1330,00, fato que levou a universitária Marina Bedê a largá-lo a quatro anos. “É preciso amar cavalo, gostar do esporte e ter boas condições financeiras, já que não é barato manter um na hípica, além dos equipamentos necessários, como o culote, a bota, o casaco, o colete e os acessórios do animal. Tudo isso sai caro”, revela a estudante, que já participou de competições norte-nordeste e ganhou prêmios.
A Escola de Equitação Christus oferece aulas para jovens, adultos e crianças a partir dos dois anos, com atividades que vão do básico, como aprender a montar, trotar, galopar e dar saltos em obstáculos de diferentes níveis com o animal, ao desenvolvimento físico e psíquico, onde são estimulados o equilíbrio, a auto-estima e a confiança.
Segundo o coordenador e instrutor da escola, Saintclair Passarinho, para participar das aulas de níveis básico e intermediário, o aluno não precisa ter um cavalo próprio ou uma roupa especial. “Nós deixamos todos bem à vontade nas primeiras aulas. Basta um tênis, uma camiseta e uma calça que dê mobilidade, de preferência, de lycra. Além disso, disponibilizamos capacetes de segurança e animais devidamente preparados para a montaria”, explica.
E para aqueles que buscam aliar o prazer que o hipismo proporciona a melhorias significativas de comportamento e concentração, essa é a escolha ideal. Bruna Burlamaqui, 16 anos, é aluna há apenas cinco meses e já consegue ver a eficácia do esporte em sua vida. “Melhorei muito minha timidez, a postura e a concentração, tanto aqui como no colégio. As professoras também têm muita paciência pra acompanhar meu ritmo, o que me ajuda bastante e alivia o meu stress”, declara. Sua avó, Anaíde Pinto, faz questão de confirmar os aperfeiçoamentos da neta e ainda ressalta: “A Bruna sempre foi muito travada, e agora eu vejo que ela tá interagindo mais socialmente, tá adquirindo mais auto-confiança, regrando os horários e sendo mais exigente consigo mesma, principalmente com relação às roupas, que antes não ligava muito”.
Para os iniciantes mais novinhos, a aula torna-se ainda mais gostosa e divertida. Isso por que além de andar a cavalo, são realizadas várias atividades que auxiliam o aprendizado, como a lateralidade dos números, das cores e das formas geométricas. Prova de mais um desses benefícios, é a pequena Julia, de cinco anos. Sua mãe, Renata Mota, afirma, com entusiasmo, que a filha melhorou até a dicção com a prática do hipismo, associado a esses jogos e brincadeiras que estimulam o raciocínio da criança. Confira no vídeo abaixo o depoimento de uma das alunas e uma das professoras da Escola de Equitação Christus.
E os benefícios do hipismo não param por aí. Novas técnicas surgiram para assegurar patologias como síndrome de down, autismo, esquizofrenia, distúrbio de comportamento e psicose, respostas positivas à terapia com eqüinos, mais conhecida como equoterapia. “Interagir com animais dóceis e treinados produz ótimos resultados, principalmente em crianças especiais. Nelas, onde o desenvolvimento físico e mental costuma ser mais lento, o tratamento vai atuar na normalização do tônus muscular, na correção postural, na melhoria do equilíbrio e da coordenação motora, se praticado de forma correta, seguindo o número de sessões indicado para cada caso”, garante a fisioterapeuta Adriana Vidal.
Marina Lima, 8 anos, é uma garotinha portadora de paralisia cerebral, que acompanhada de seu pai, busca no hipismo uma alternativa de melhora nos seus estímulos e no lado biopsicossocial. É notório o semblante de alegria estampado no rosto de Marina desde que chegou à hípica e reencontrou suas professoras e os cavalos, até a hora da despedida.
Mas para quem duvida que esse esporte é, de fato, voltado para a elite, basta saber que uma mensalidade chega a custar R$1330,00, fato que levou a universitária Marina Bedê a largá-lo a quatro anos. “É preciso amar cavalo, gostar do esporte e ter boas condições financeiras, já que não é barato manter um na hípica, além dos equipamentos necessários, como o culote, a bota, o casaco, o colete e os acessórios do animal. Tudo isso sai caro”, revela a estudante, que já participou de competições norte-nordeste e ganhou prêmios.
Serviços - Mensalidades na Escola de Equitação Christus:
Nível Básico – R$ 320,00, duas aulas por semana de 30min cada;
Nível Intermediário – Mesmo valor e quantidade de dias/45min aula;
Nível Avançado – É preciso ter o próprio cavalo, e os dias e horários são ilimitados.
Nível Básico – R$ 320,00, duas aulas por semana de 30min cada;
Nível Intermediário – Mesmo valor e quantidade de dias/45min aula;
Nível Avançado – É preciso ter o próprio cavalo, e os dias e horários são ilimitados.
R$ 540,00 + 790,00 de manutenção do animal, que compreende a sua hospedagem (Alimentação+Trato+Veterinário+Ferrador+Estabulagem).
• A hípica funciona de 8:00h às 11:30h da manhã, retornando de 14:00h às 18:00. No sábado, funciona até meio-dia.
• Para mais informações: (85) 3273.2048
• A hípica funciona de 8:00h às 11:30h da manhã, retornando de 14:00h às 18:00. No sábado, funciona até meio-dia.
• Para mais informações: (85) 3273.2048
domingo, 29 de maio de 2011
Prática de RUGBY Feminino entra em ação no Ceará

Você sabe o que é rugby? Se a resposta for não, tudo bem, você não está sozinho na parcela dos que não fazem a mínima idéia do que isso significa.
Rugby é um jogo como qualquer outro, onde duas equipes devem fazer a maior quantidade de pontos. Ganha aquele que obtiver mais pontos, porém como todo jogo, o rugby possui suas regras particulares que por sinal são muitas. Quem vê o jogo pela primeira vez, pode confundir rugby com futebol americano. Realmente ambos possuem semelhanças, como o contato físico entre os jogadores, mas o rugby se diferencia por outros fatores como: o tempo do jogo é dividido em dois de 40 minutos corridos, no futebol americano o jogo possui 4 quartos de 15 minutos, no rugby são 15 jogadores titulares, no futebol americano são 2 times de 11 jogadores, a bola do rugby é oval e mais arredondada, no futebol americano apesar da bola também ser oval, ela é mais pontuda. As diferenças entre rugby e futebol americano não param por aí, existem várias outras.
Apesar de não ser muito conhecido no Brasil o rugby é disputado em mais de 120 países, predominando nos que receberam uma colonização inglesa como: Reino Unido e Austrália, porém, também é praticado em outros países de colonização não inglesa como: Argentina, Uruguai e etc.
Como uma das características do rugby é o contato físico, os homens sempre prevaleceram na prática do mesmo, porém aos poucos, as mulheres começaram a se interessar pelo esporte. Aqui no Ceará desde 2009 apesar de muitas dificuldades, foi formado um time feminino de rugby. Por ser um esporte que exige muito do praticante, a pessoa tem que realmente querer aquilo pra si para agüentar os treinos e os jogos. Os treinos do time feminino são bastante intensos. De início mulheres treinam somente com mulheres e os homens somente com homens, mas aos poucos todos passam a treinar e jogarem juntos. Assim, as mulheres podem mostrar que não tem nem um pouquinho de medo dos homens e que aguentam perfeitamente o “tranco”.
Abaixo, segue uma galeria com vídeos e fotos do treino feminino de rugby. Em um dos vídeos, Tayany Alves (praticante de rugby desde 2009), fala das dificuldade enfrentadas para conseguir formar um time feminino, além de comentar de sua paixão pelo esporte e do que mudou em sua vida depois da prática de rugby. Vala a pena conferir o material!
Ficou interessada(o)? Os treinos acontecem todos os sábados no aterro da Praia de Iracema às 16h (próximo a antiga lanchonete Bebelu). Quem desejar conferir de perto é só passar por lá e curtir. Para mais informações sobre o time, basta acessar o site: www.sertoesrugby.com.br
Orientação: diversão saudável para todas as idades
Imagine que você vai participar de uma corrida inteligente, onde deverá percorrer determinado caminho da forma mais rápida. Agora adicione um cenário cercado de paisagens naturais, muita adrenalina e uma condição: os únicos objetos que você poderá utilizar são uma bússola e um mapa. Se é aventura que você está procurando, a Orientação é o esporte ideal. E o nome já diz tudo. Quem quer se dar bem em uma prova de Orientação, tem que saber se orientar, pensar rápido e ter um bom preparo físico.
Nesta espécie de "caça ao tesouro", como brincam os orientistas, não existe limite de idade e todos competem igualmente. Os atletas são divididos em categorias: sexo, idade e nível de dificuldade, sendo esses níveis novato, bravo, alfa e elite. O detalhe é que quem define a sua categoria é o próprio competidor.
No Ceará, o esporte merece destaque. Enquanto o Campeonato Brasileiro de Orientação tem apenas três etapas, o Cearense já conta com seis. Além disso, o estado possui 11 clubes filiados à Federação Cearense de Orientação e conta com um número crescente de atletas.
Jouderian Nobre é presidente do Clube Azimute de Orientação e Aventura. Orientista desde 1996, ele destaca que o papel do clube é dar apoio aos atletas, principalmente os iniciantes. O Azimute treina, dá o suporte necessário aos orientistas filiados e ainda proporciona ferramentas para troca de experiências. Assim, o clube acaba sendo uma grande família. Jouderian conta que é comum observar crianças e adultos participando de um mesmo campeonato.
A Orientação é um esporte saudável, que permite uma competição justa e proporciona diversão e bem estar a quem pratica. O contato com a natureza, a qualidade de vida e a possibilidade superar desafios são alguns dos presentes que este esporte oferece aos seus praticantes.
Se você quer começar a praticar, o ideal é procurar um curso de introdução antes de se aventurar nas provas. No site do Clube Azimute, os interessados vão encontrar mais informações. O endereço é www.clubeazimute.com.br.
Um novo jeito de praticar boxe
Disposição, persistência e compromisso são fundamentais para quem quer praticar o Sanda, também conhecido como Boxe Chinês. O esporte, uma arte marcial originada a partir do Kung-Fu, utiliza técnicas de contato como socos, chutes e projeções. Nas competições, os atletas utilizam capacetes, luvas de boxe, protetor bucal, de tórax, genital e de canela. Em Fortaleza, o professor Fernando Moura, terceiro lugar no campeonato brasileiro de 2007 e Tetracampeão cearense de 2006 a 2009, pratica o Sanda há 12 anos e ensina a arte há 6 anos. Segundo ele, homens e mulheres podem praticar o esporte a partir dos 14 anos. De acordo com o professor, o esporte proporciona vários benefícios, mas o atleta deve treinar com um profissional qualificado.
Tiago Freitas é o atual Tricampeão Brasileiro de Sanda e foi destaque no Panamericano de 2008. Para ele, a prática do esporte é uma terapia. O atleta, que gosta de desafios, vai cometir na categoria profissional.
As mulheres também são destaque na modalidade. Jéssica Pontes é Tricampeã brasileira de 2009 e participa de competições cearenses e nacionais. A campeã afirma que o esporte melhorou sua autoestima.
Camila Albuquerque participa das competições como árbitra. No início, a atleta buscava apenas condicionamento físico, mas decidiu seguir carreira julgando as competições.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Nado Sincronizado
Leveza...
graciosidade...
Glossário do Nado Sincronizado
A
Alçada do corpo - Elevação rápida liderada pela cabeça, com máxima porção do tronco acima da superfície da água.
C
ritmo...
e muita beleza.
O nado sincronizado não tem uma origem incontestável, mas é certo que tinha o nome de Natação Artística que, por sua vez, unia a natação sincronizada e o balé aquático. Este esporte apenas tornou-se competitivo no ano de 1939, ano em que foram criadas suas primeiras regras. Mas somente em 1984 estreou como esporte oficial, nos Jogos Olímpicos, em Los Angeles.
Considerado um esporte jovem, com relação a outros, já que, oficialmente só tem 28 anos, aqui, em Fortaleza ele ainda está engatinhando, conforme a esportista e professora de Nado Sincronizado, no Clube Náutico Atlético Cearense, Sanny Sousa: “Aqui em Fortaleza só teve início em 2002, aqui no Náutico”.
Para quem assiste Sanny dando aula às suas jovens alunas, é um pouco complicado entender as ordens de sequências de exercícios: “Meninas, eu quero quatro deslocamentos e quatro torpedos”. Logo em seguida ela explica: “Deslocamento são movimentos feitos com os braços do pescoço para baixo; torpedo são movimentos executados com os braços acima da cabeça”. Isso foi só para dar início às duas horas de treinamento. E as meninas não reclamam não!
Camila Cunha, de apenas 14 anos de idade, foi campeã brasileira na categoria Ifantil B, em novembro do ano passado; tirou o quinto lugar no Brasileiro Interfederativo Juvenil de Nado Sincronizado, em maio de 2010 e já pensa na próxima competição, que será em outubro deste ano.
Apesar de não ser tão comum em nosso Estado, o Nado sincronizado já ganhou muitos adeptos e admiradores. O Náutico Esporte Clube sempre recebe pais de alunos, e visitantes que queiram assistir aos treinos das jovens atletas. O BNB Clube também oferece este esporte aos seus associados e ao público. Vale a pena conferir este espetáculo de força, ritmo e beleza.
Para conferir mais sobre esta arte acesse o blog da turma de Nado Sincronizado no Náutico http://nadosincronizadonac.blogspot.com/
e muita beleza.
É fácil definir o nado sincronizado. Mas não é nada fácil o caminho que um(a) nadador(a) percorre até merecer todos estes elogios.
Ao contrário do que se vê numa apresentação, os treinos desse esporte não são nada leves, muito menos graciosos. Regado a muito esforço físico, equilíbrio e concentração, este esporte exige, do atleta, dedicação, já que não é nada fácil “dançar dentro d’água”.O nado sincronizado não tem uma origem incontestável, mas é certo que tinha o nome de Natação Artística que, por sua vez, unia a natação sincronizada e o balé aquático. Este esporte apenas tornou-se competitivo no ano de 1939, ano em que foram criadas suas primeiras regras. Mas somente em 1984 estreou como esporte oficial, nos Jogos Olímpicos, em Los Angeles.
Considerado um esporte jovem, com relação a outros, já que, oficialmente só tem 28 anos, aqui, em Fortaleza ele ainda está engatinhando, conforme a esportista e professora de Nado Sincronizado, no Clube Náutico Atlético Cearense, Sanny Sousa: “Aqui em Fortaleza só teve início em 2002, aqui no Náutico”.
Para quem assiste Sanny dando aula às suas jovens alunas, é um pouco complicado entender as ordens de sequências de exercícios: “Meninas, eu quero quatro deslocamentos e quatro torpedos”. Logo em seguida ela explica: “Deslocamento são movimentos feitos com os braços do pescoço para baixo; torpedo são movimentos executados com os braços acima da cabeça”. Isso foi só para dar início às duas horas de treinamento. E as meninas não reclamam não!
Camila Cunha, de apenas 14 anos de idade, foi campeã brasileira na categoria Ifantil B, em novembro do ano passado; tirou o quinto lugar no Brasileiro Interfederativo Juvenil de Nado Sincronizado, em maio de 2010 e já pensa na próxima competição, que será em outubro deste ano.
Apesar de não ser tão comum em nosso Estado, o Nado sincronizado já ganhou muitos adeptos e admiradores. O Náutico Esporte Clube sempre recebe pais de alunos, e visitantes que queiram assistir aos treinos das jovens atletas. O BNB Clube também oferece este esporte aos seus associados e ao público. Vale a pena conferir este espetáculo de força, ritmo e beleza.
Para conferir mais sobre esta arte acesse o blog da turma de Nado Sincronizado no Náutico http://nadosincronizadonac.blogspot.com/ Glossário do Nado Sincronizado
A
Alçada do corpo - Elevação rápida liderada pela cabeça, com máxima porção do tronco acima da superfície da água.
C
Cancã - Corpo em flutuação de costas com uma perna perpendicular à superfície da água.
Cancã duplo - Movimento com as duas pernas estendidas perpendicularmente à superfície. rosto fica fora d'água.
Carpa - Cabeça para baixo e corpo formando um ângulo de 90 graus.
Conjunto - Disputa de equipes de oito atletas cada.
Controle - Altura, suavidade e técnica dos movimentos
Cancã duplo - Movimento com as duas pernas estendidas perpendicularmente à superfície. rosto fica fora d'água.
Carpa - Cabeça para baixo e corpo formando um ângulo de 90 graus.
Conjunto - Disputa de equipes de oito atletas cada.
Controle - Altura, suavidade e técnica dos movimentos
D
Dueto - Prova disputada por duas atletas.
E
Execução - Apresentação da habilidade.
F
Figura - Combinação de posições do corpo de acordo com as regras.
Figura híbrida - Combinação de figuras, posições corporais e movimento.
Flamingo: Posição na qual uma perna fica perpendicular à superfície da água, enquanto a outra fica encostada ao peito
Flutuação de costas: É feita boiando com o corpo inteiro na superfície d'água
G
Giro combinado: Série de giros descendentes de no mínimo 360 graus, com igual número de giros ascendentes
Giro combinado reverso: Série de giros ascendentes de no mínimo 360 graus, com igual número de giros descendentes
Giro confuso - Giro descendente com uma rotação de no mínimo 720 graus.
Giro descendente - Giro de 180 ou 360 graus que começa na posição vertical e termina com o calcanhar tocando a superfície d'água.
Grupada - Posição na qual as pernas encostam-se ao peito.
Grua - Movimento no qual as pernas formam um ângulo reto e a cabeça fica sob a água.
Guindaste - Posição na qual o corpo fica estendido na vertical com uma perna esticada, formando um ângulo de 90 graus.
I
Impressão artística - Efeito ou imagem após uma rotina, que tem três áreas: coreografia, interpretação da música e apresentação.
Impulso - Movimento rápido, para colocar parte do corpo para fora d'água.
N
Nível - Indica a posição do corpo em relação à superfície d'água.
Nose Clip - Prendedor nasal que evita entrada de água. Pode ser feito de material plástico ou de arame.
P
Palmateiro - Movimentos de braços e mãos para sustentar ou equilibrar o corpo na água.
Parafuso combinado- Realização de giros de 360 graus descendentes, seguidos por mesmo número de giros ascendentes.
Perna de balé - De costas, uma perna levantada perpendicularmente à superfície da água.
Pernada alterada - Uma ação de rotação com as pernas. Usada para dar sustentação e equilíbrio ao corpo, deixando as mãos livres.
Posições - Movimentos básicos descritos pela regra.
R
Rabo de peixe - O corpo fica em posição idêntica ao guindaste, exceto pelo pé da perna à frente, que deve estar na superfície d'água.
Rotina - Coreografia criada pelas atletas.
Rotina técnica- Rotina com tempo menor; alguns elementos obrigatórios devem ser feitos de acordo com a descrição das figuras.
T
Twirl: Giro rápido
Twist: Rotação sustentada próxima à superfície d'água
V
Vertical: Tornozelos, quadris, ombros e cabeça estão alinhados perpendicularmente à superfície da água
Delfim - Uma volta completa sob a água.
Desenho - Ângulos e posições do corpo.Dueto - Prova disputada por duas atletas.
E
Execução - Apresentação da habilidade.
F
Figura - Combinação de posições do corpo de acordo com as regras.
Figura híbrida - Combinação de figuras, posições corporais e movimento.
Flamingo: Posição na qual uma perna fica perpendicular à superfície da água, enquanto a outra fica encostada ao peito
Flutuação de costas: É feita boiando com o corpo inteiro na superfície d'água
G
Giro combinado: Série de giros descendentes de no mínimo 360 graus, com igual número de giros ascendentes
Giro combinado reverso: Série de giros ascendentes de no mínimo 360 graus, com igual número de giros descendentes
Giro confuso - Giro descendente com uma rotação de no mínimo 720 graus.
Giro descendente - Giro de 180 ou 360 graus que começa na posição vertical e termina com o calcanhar tocando a superfície d'água.
Grupada - Posição na qual as pernas encostam-se ao peito.
Grua - Movimento no qual as pernas formam um ângulo reto e a cabeça fica sob a água.
Guindaste - Posição na qual o corpo fica estendido na vertical com uma perna esticada, formando um ângulo de 90 graus.
I
Impressão artística - Efeito ou imagem após uma rotina, que tem três áreas: coreografia, interpretação da música e apresentação.
Impulso - Movimento rápido, para colocar parte do corpo para fora d'água.
N
Nível - Indica a posição do corpo em relação à superfície d'água.
Nose Clip - Prendedor nasal que evita entrada de água. Pode ser feito de material plástico ou de arame.
P
Palmateiro - Movimentos de braços e mãos para sustentar ou equilibrar o corpo na água.
Parafuso combinado- Realização de giros de 360 graus descendentes, seguidos por mesmo número de giros ascendentes.
Perna de balé - De costas, uma perna levantada perpendicularmente à superfície da água.
Pernada alterada - Uma ação de rotação com as pernas. Usada para dar sustentação e equilíbrio ao corpo, deixando as mãos livres.
Posições - Movimentos básicos descritos pela regra.
R
Rabo de peixe - O corpo fica em posição idêntica ao guindaste, exceto pelo pé da perna à frente, que deve estar na superfície d'água.
Rotina - Coreografia criada pelas atletas.
Rotina técnica- Rotina com tempo menor; alguns elementos obrigatórios devem ser feitos de acordo com a descrição das figuras.
T
Twirl: Giro rápido
Twist: Rotação sustentada próxima à superfície d'água
V
Vertical: Tornozelos, quadris, ombros e cabeça estão alinhados perpendicularmente à superfície da água
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