
Praticado exclusivamente por mulheres, é preciso ser muito “homem” para seguir na carreira. Por falar nisso, alguns homens também praticam, mas não são reconhecidos oficialmente pela Federação Internacional de Ginástica (FIG). Na verdade, a exclusão masculina nesse esporte é uma contradição na história da GR já que foram os homens os criadores da modalidade. Entre eles, o francês François Delsarte.
Acompanhei dois dias do Torneio Nacional de Ginástica Rítmica que aconteceu este mês no Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. Para saber mais detalhes do evento clique aqui e confira minha reportagem na página do Globo Esporte. Na ocasião conheci Machado, técnico de uma das equipes representantes do Paraná. Ele me revelou que já sofreu preconceito por ser homem e treinar uma equipe feminina. Veja a conversa no vídeo abaixo:
Segundo Ester Vieira, presidente da Federação Cearense de Ginástica Rítmica, essa realidade está mudando. Durante os anos 1970 a modalidade masculina começou a se desenvolver no Japão. Mas somente em 2003 aconteceu o primeiro campeonato internacional com a participação de 5 países. Infelizmente, essa competição não foi reconhecida oficialmente pela FIG. “O que todos esperam é que na verdade todas tanto a modalidade masculina quanto a feminina cresça e receba mais apoio no Brasil. Nossos talentos não são reconhecidos”, critica Ester.
Acompanhei dois dias do Torneio Nacional de Ginástica Rítmica que aconteceu este mês no Ginásio Paulo Sarasate, em Fortaleza. Para saber mais detalhes do evento clique aqui e confira minha reportagem na página do Globo Esporte. Na ocasião conheci Machado, técnico de uma das equipes representantes do Paraná. Ele me revelou que já sofreu preconceito por ser homem e treinar uma equipe feminina. Veja a conversa no vídeo abaixo:
Segundo Ester Vieira, presidente da Federação Cearense de Ginástica Rítmica, essa realidade está mudando. Durante os anos 1970 a modalidade masculina começou a se desenvolver no Japão. Mas somente em 2003 aconteceu o primeiro campeonato internacional com a participação de 5 países. Infelizmente, essa competição não foi reconhecida oficialmente pela FIG. “O que todos esperam é que na verdade todas tanto a modalidade masculina quanto a feminina cresça e receba mais apoio no Brasil. Nossos talentos não são reconhecidos”, critica Ester.
Nenhum comentário:
Postar um comentário