Muita água, forca, velocidade concentração, dedicação e disciplina. É essa a realidade dos atletas do Pólo Aquático, esporte pouco comum no Brasil, especialmente em Fortaleza. Ele é semelhante ao handebol, e para jogá-lo e preciso ter 7 pessoas na piscina e 6 reservas e o objetivo é jogar a bola dentro da baliza adversária, defendido pelo guarda-redes.
Ele começou a praticar o Pólo Aquático por hobby, atleta de natação, Jefferson Lima conheceu o esporte e hoje é tecnico do time do Náutico. Como Jefferson, muitos dos que começaram a praticar o esporte conheceram através da natação, mas o Clube do Náutico, unico local em fortaleza onde o esporte eh praticado, tem uma escolinha para os interessados em aprender o Pólo Aquático. Os que se destacam passam a participar do time, que é sustentado pelo cube.
Um dos problemas enfrentados pelo Pólo Aquático é a falta de patrocínio e apoio, apesar do esporte estar sempre na mídia, afirma Jefferson. “O aluno não paga para participar da equipe, e isso é muito bom porque a maioria deles são muito humildes, e por isso costumam se dedicar mais, o Pólo Aquático tem dado oportunidades, chances aos que querem vencer na vida. Muitos já conseguiram vencer e estão bem de vida, formados e encaminhados”, disse o técnico do time.
O Pólo Aquático ganhou espaço em Fortaleza em 2005, ano em que o atleta Helcio Brasileiro e um amigo, resolveram montar um time no Clube Náutico, por hobby. Em 2006 e 2007 começaram a acontecer os campeonatos e atualmente já foram pelo menos três atletas para São Paulo, onde eh o grande centro do esportes.
Veja abaixo vídeo de um amistoso do time do Náuticox Santa Maria
Ele começou a praticar o Pólo Aquático por hobby, atleta de natação, Jefferson Lima conheceu o esporte e hoje é tecnico do time do Náutico. Como Jefferson, muitos dos que começaram a praticar o esporte conheceram através da natação, mas o Clube do Náutico, unico local em fortaleza onde o esporte eh praticado, tem uma escolinha para os interessados em aprender o Pólo Aquático. Os que se destacam passam a participar do time, que é sustentado pelo cube.
Um dos problemas enfrentados pelo Pólo Aquático é a falta de patrocínio e apoio, apesar do esporte estar sempre na mídia, afirma Jefferson. “O aluno não paga para participar da equipe, e isso é muito bom porque a maioria deles são muito humildes, e por isso costumam se dedicar mais, o Pólo Aquático tem dado oportunidades, chances aos que querem vencer na vida. Muitos já conseguiram vencer e estão bem de vida, formados e encaminhados”, disse o técnico do time.
O Pólo Aquático ganhou espaço em Fortaleza em 2005, ano em que o atleta Helcio Brasileiro e um amigo, resolveram montar um time no Clube Náutico, por hobby. Em 2006 e 2007 começaram a acontecer os campeonatos e atualmente já foram pelo menos três atletas para São Paulo, onde eh o grande centro do esportes.
Veja abaixo vídeo de um amistoso do time do Náuticox Santa Maria
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