
Parkour, em português, significa a arte do deslocamento e tem como objetivo mover-se de um ponto há outro o mais rápido possível usando as habilidades corporais. Essa prática foi criada pelo francês David Belle no ano de 1998 e de lá pra cá, ganhou vários adeptos e pode ser praticado por pessoas de todas as idades.
E quem pensa que o Parkou é praticado apenas fora do Brasil, está enganado. Há praticantes de parkou em todo o país, e por isso, foi criada a Associação Brasiliera de Parkour com o objetivo de disseminar a pratica correta do Parkour, tentando auxiliar novos praticantes a ter acesso ao Parkour, e os mais experientes a se unir trocando experiências para evoluir cada vez mais a cena do Parkour em nosso País.
Aqui em Fortaleza temos um grupo de jovens que adoram saltar dos mais difíceis obstáculos. João Pedro Sousa é um desses jovens. Ele descobriu o Parkour em 2007 através de vídeos na internet e procurou quem praticava essa categoria aqui na cidade.
Com relação aos treinamentos João Pdero, mais comnhecido como Spider revela: “sempre começamos com um alongamento para depois começar o treino mesmo. Treinamos também força, resistência e as prórpias técnicas e movimentos do parkour. Treinamos todo fim de semana no centro da cidade.”
Por ser uma prática muito diferente, o Parkour sofre preconceito e rejeição de algumas pessoas: “ainda há preconceito. Mesmo com a divulgação, eventos, entrevistas e encontros ainda acham que é coisa de gente que não tem o que fazer.” afirma Spider.
E os especialistas, o que dizem? De acordo com o doutor Cláudio Rangel, especialista em medicina esportiva, o esforço tilizado pelos praticantes de parkour vem de sistemas de energia e de utilização muscular. “Esses movimentos tem um bom potencial para queimar gordura e ainda é capaz de promover um bom condicionamneto cardiovascular.”
Como é um esporte que busca agilidade, é necessário o uso de roupas leves e tênis macio com solado reto. Os equipamentos de segurança como cotoveleira e joelheira geralmente são dispensados, mas o doutor dá a dica para não se machucar: “não realizar sem supervisão de um praticante mais experiente, não abrir mão de equipamentos de segurança; adequar atleta ao campo de prova, dividindo os obstáculos em graus de dificuldade; iniciar conjuntamente um programa de preparação física para permitir que o corpo suporte o stress a que ele está submetido; ter bom senso para saber a hora de parar e considerar um obstáculo intransponível.”
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